Tess Brigham,como e feito o calculo da aposta esportiva é conhecida nos EUA, como a terapeuta dos millennials, afirma: De acordo com minha experiência profissional: a dificuldade em tomar decisões, insegurança e medo de escolher mal estão entre as maiores causas de estresse entre os jovens.


Os 23% que não veem séries ou filmes (contra 20% do ano anterior) se concentram entre os mais pobres (34% entre quem ganha até dois salários mínimos), os mais velhos (36% entre os maiores de 60 anos) e os menos educados (48% entre os que têm apenas o ensino fundamental).


32 séries adolescentes imperdíveis para assistir na Netflix - Aficionados Pegue uma das melhores fases da vida, adicione um pouco de mistério, ou quem sabe uns toques de ficção científica; talvez uma vibe musical,... FilmesSériesHQsGamesAnimes Séries 32 séries adolescentes imperdíveis para assistir na Netflix Sabryna Esmeraldo


1. Oito em cada dez crianças e adolescentes são usuários de Internet A pesquisa descobriu que 85% dos jovens utilizam a rede, número que corresponde ao total de 24,7 milhões de brasileiros conectados.


Os adolescentes norte-americanos assistem muito conteúdo e dependem bastante dos serviços de streaming. Em uma semana média, 65% dos adolescentes norte-americanos declararam ter assistido a uma série de TV e 59% disseram ter assistido a um filme, de acordo com dados de abril de 2021 da YPulse.


Adolescentes e jovens afirmam que o acesso a direitos melhorou, mas destacam a urgência de ações dos governos para reverter as mudanças climáticas; afirmam ser fundamental investir em saúde mental; e querem participar das decisões que impactam sua vida.


Adolescentes estão assistindo mais YouTube e Netflix do que TV a Cabo - NerdBunker Home » NerdBunker » Ciência e Tecnologia Adolescentes estão assistindo mais YouTube e Netflix do que TV a Cabo Esta é a primeira vez que os números do YouTube ultrapassam a TV a Cabo Publicado por Marina Val 19 de outubro de 2016 às 13h47 • Atualizado há 7 anos


Recentemente, alguns especialistas começaram a defender que, mais do que o tempo de tela, o conteúdo que é consumido por adolescentes e crianças deve ser mais levado em consideração.